O nosso personagem morreu e agora somos nós mesmos. Por muito tempo estivemos representando um personagem de olhos vendados, agindo apenas pelo instinto e tentando encontrar nos outros o que possa suprir as nossas deficiências. Não adianta nos colocar na condição de vítimas e propagar em todas as direções a nossa decepção, saímos do foco do ilusionista e e entramos em um delicado processo de auto crítica. na verdade também fazemos as nossas vítimas, porque raramente nos apresentamos de forma autêntica,e expomos apenas o melhor de nós. Quando nos deparamos com a realidade das diferenças, torna-se mais fácil fazermos a nossa defesa de que querer dividir as responsabilidades. Muitos de nós somos artistas que não assinamos a nossa arte,e a incerteza que carregamos é a principal resposta para o sucesso ou fracasso de nossa galeria. O mundo está divido entre os que se encontraram e os que estão a procura, e dentro desse parâmetro nem sempre estamos aptos a ver um quadro real, e assim